Os fundos imobiliários têm ganhado muitos investidores nos últimos tempos, principalmente em tempos de juros menores. O cenário econômico que estamos vivendo no momento favorece muito essa modalidade de investimento. O que ainda não é muito claro para alguns investidores é o fato que existem diferentes tipos de fundos imobiliários. De um lado você tem os fundos de papeis e de outro os fundos que possuem imóveis físicos mais conhecidos como ‘tijolo’. A grande questão que fica na cabeça do investidor é: em qual investir?
Esse texto do blog tem o intuito de esclarecer as diferenças entre os fundos, suas vantagens e desvantagens.
Segue abaixo definições de cada fundo.
Por qual motivo um investidor vai investir em um fundo de papel? Talvez você busque alternativas melhores as ruins taxas do Tesouro Direto e Renda Fixa. Pode ser que seja preferencial um investimento em fundo imobiliário de papel pelo fato que você pode almejar uma rentabilidade superior a investimentos conservadores, e tem a chance de ganhar algo com a valorização da cota.
Por exemplo, o FII é dono de um imóvel ou parte de um empreendimento.
Ultimo rendimento: 0,84%
Últimos 12 meses de rendimento: 12,17%
Ultimo rendimento: 1,09%
Últimos 12 meses de rendimento: 13,09%
Embora a resposta de qual fundo seja melhor sempre toca a parte do perfil de investidor, é importante pesquisar vários fatores e variáveis que cada fundo tem. A questão da vacância é muito importante, igualmente a questão dos locatórios. Antes de entrar em um FII de tijolo, é interessante estudar sobre as datas dos contratos dos locatórios e dos empreendimentos. Porém em conclusão desse texto, ter os dois tipos de fundo em sua carteira é muito importante para diversificar sua posição.
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