Para analisarmos se um seguro de vida é um investimentos ou não, primeiro temos que entender o que é um seguro de vida e quais as opções.
O seguro de vida é um contrato que o indivíduo faz com uma seguradora afim obter uma proteção financeira em caso de falta do titular.
O seguro pode ser acionado, também, no caso de invalidez e doenças graves.
Quando decidimos contratar um seguro de vida, temos que ter em mente que estamos pagando para não deixarmos nossos filhos amparados caso algo ocorra com o provedor ou, caso sejamos impossibilitados de trabalhar por alguma deficiência ou doença grave.
Pagamos o seguro de vida para nos resguardar de futuros imprevistos.
É nesse segundo tipo de seguro que as pessoas se perdem.
As empresas que vendem seguros por aí, vendem o seguro resgatável como uma forma de investimento.
Porém, o IPCA+3% ao ano que é prometido só é aplicado em uma parcela muito pequena do capital todo, uma vez que se utiliza de uma tabela atuarial.
Se a pessoa quer investir o seu capital, ela deve procurar um empresa especializada no mesmo.
Se ela quer um seguro de vida, precisa estar ciente dos seus benefícios e do seu objetivo. Não caiam na ideia de que, adquirindo um seguro de vida resgatável você estará investindo o seu dinheiro, porque não estará.
O seguro de vida é exatamente importante na vida de todos.
Através dele conseguimos dormir mais tranquilos a noite com a certeza que, na nossa falta, nossos beneficiários não ficarão na mão.
Porém, o objetivo de quem aplica o seu capital é completamente diferente de quem possuem um seguro de vida.
O ideal é possuir os dois.
Se você tem incertezas sobre sua vida financeira nos próximos anos, aplique o seu capital em produtos que poderão ser resgatados quando for necessário.
Caso você tenha alguma dúvida, procure o suporte de um assessor de confiança e que você acredite ser imparcial. Ou procure uma empresa que faça tanto seguros quanto investimentos e descubra o que é melhor para você!
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